Olá! Eu sou Luíza Villarouca, psicóloga com escuta voltada para a infância, o desenvolvimento e a neurodiversidade.
Atendo crianças com diferentes formas de ser e sentir o mundo — incluindo autismo, TDAH, altas habilidades, dificuldades emocionais, comportamentais ou escolares. Realizo também avaliação psicológica infantil, palestras e capacitações com foco na compreensão profunda de cada criança, respeitando seu tempo, sua linguagem e seu contexto.
Meu trabalho é guiado pela ética do cuidado, pelo afeto e por um olhar que valoriza a singularidade de cada infância. Acredito que cada criança tem sua própria forma de crescer, brincar, aprender e se comunicar. Por isso, minha escuta é sempre construída em parceria com a família, considerando os vínculos, a cultura, os desafios e as potências que atravessam esse percurso.
Também atendo adolescentes e adultos neurodivergentes, oferecendo um espaço seguro, acolhedor e livre de julgamentos, onde a subjetividade possa existir sem precisar se encaixar em moldes prontos.
Sou pesquisadora na UnB e tenho um artigo e meu Trabalho de Conclusão de Curso publicados no repositório do CEUB.
Caso tenha interesse em conhecer um pouco mais sobre essas produções, deixarei os links logo abaixo:
Prevenção da violência contra mulheres autistas
Transformando percepções: a eficácia da capacitação sobre autismo em professores do ensino médio
🌱 Vamos conversar? Estou aqui para acolher sua história com respeito, escuta e cuidado.


Atendimentos de forma presencial ou online.
O que é a Neurodiversidade?
A neurodiversidade é uma forma de entender que cada cérebro funciona de um jeito — e que essa variedade é parte natural da experiência humana.
Assim como há diferenças no corpo, na personalidade e na cultura, também há diferenças na forma de pensar, sentir, aprender e se relacionar.
Esse conceito nos ajuda a enxergar que pessoas autistas, TDAH, dislexia, altas habilidades ou outras formas de funcionamento neurológico não estão erradas — apenas têm modos de existir diferentes do que a sociedade costuma chamar de “padrão”.
Quando acolhemos a neurodiversidade, abrimos espaço para que cada pessoa possa ser respeitada sem precisar se adaptar o tempo todo a moldes rígidos.
É sobre olhar para as potências, não só para os desafios.
É sobre escutar o que está por trás do comportamento.
É sobre construir caminhos mais humanos, inclusivos e amorosos.



